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segunda-feira, 9 de maio de 2011

"Quem sou eu?"

      Não é falta de consideração gente. É simplesmente uma correria danada que não me permite parar para escrever.
            Hoje dia 08 de maio, domingo, 23’08horas, parado na frente do computador, ouvindo músicas de diversos cantores e estilos. Tentando simplesmente encontrar alguma inspiração, mas me desanimo ao ver que nada me chega à mente.
         Já sei, vou falar sobre quem sou eu. Tema interessante, não?!
  As redes sociais exigem a resposta para a pergunta ‘quem sou eu’. Na realidade as pessoas não conseguem dizer quem são; apenas podem descrever-se dizendo do que gosta, do que não gosta e por aí vai.
            Hoje uma pessoa me perguntou quem sou eu? Poderia dizer apenas meu nome, idade, CPF, filho de... Mas voltei a refletir. QUEM SOU EU. O que estou fazendo para que as pessoas não saibam quem sou. Onde é que eu estou errando?!
            Na realidade eu sou quem você vê nada mais. Agora o que sinto, falo e faço é inteiramente minha responsabilidade. Ninguém precisa saber o que estou sentindo, ou o motivo do meu sentimento, seja de raiva ou amor, tristeza ou alegria. Ninguém tem o direito de querer saber o que faço na cama ou fora dela. Ninguém tem o direito de exigir querer saber o que aconteceu naquela noite em que passamos juntos, posso dizer que foi simplesmente maravilhoso ou que não foi bom. para eles isso é o suficiente, porque nós sabemos que valera cada minuto.
            Cada pessoa carrega dentro de si alguma particularidade, a minha é não expor minha vida pessoal e ponto. Se estou fazendo o meu trabalho conforme as necessidades do meu convívio social é isso o que importa, minha vidinha pessoal não é importante a não ser pra mim e para as pessoas ENVOLVIDAS.
            Me deixa frustrado quando alguém comenta que me viu em alguma festa bebendo ou fazendo sei lá o que. Gente eu não sou ‘sobrenatural’ sou humano, vou ao banheiro, ando na ‘moda’, faço sexo, tomo banho... Uma pessoa normal faz isso. Então porque se preocupar com assuntos ‘alheios’?
            Quem sou eu? Eu não sei. Tire suas conclusões, mas me conheça antes.
 Há quem diga que sou o amigo que sempre quis ter, outros dizem que a confiança que eu transmito é fantástica, há quem diz que eu sou o conselheiro, muitos ainda ousam dizer que sou a pessoa ideal para conversar, rir e trocar ideias.
Agradecer tais comentários é o mínimo de que poso oferecer, no entanto é o máximo encontrado ao meu alcance.
Um dia alguém me confiou a seguinte história: Estavam em uma festa, nunca haviam se visto antes, após um suposto encontro no meio do salão, trocaram algumas palavras.
A festa parecia não estar agradando então ela perguntou se não havia algum outro lugar que pudessem ir e conversar melhor. Ele por sua vez sugeriu que fossem para sua casa, morava com os pais, mas haviam viajado. Ela aceitou e os dois saíram.
Chegando a casa dele, já se acomodaram – até então sabiam apenas o nome um do outro. Começaram a beber vinho, e depois de algumas taças viram-se no quarto.
 Essa garota que me confia tal história descreve como a noite foi maravilhosa, o brilho em seus olhos denunciava claramente que valera a pena. Foi uma das melhores noites da vida de ambos, segundo me conta.
Ao amanhecer, o sorriso na face dele e dela se uniu, resultando num beijo de bom dia. O restante é apenas curiosidades, mas importante ressaltar que trocaram contatos, e por uma mensagem recebida, vinha a pergunta ‘Quem é você’. Na resposta ela diz que é simplesmente quem ele conheceu.
História sem nexo? Talvez, mas utilizei-a para dizer que você se descrever não é o suficiente ou não é o mais importante. Se alguém quer realmente saber quem é, que veja o que você representa na sociedade. E que o importante é cada um tirar suas conclusões. Positivas ou negativas, não importa, só faça o possível para que seja a verdadeira.
Como disse no início estou sem inspiração. E se o texto não ficou o melhor. Peço escusas.
Forte Abraço e reflita a respeito de “quem sou eu?”, ou melhor, “quem é você?” 

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